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Oduwaldo Antonio Ferreira
(Volta Redonda/RJ)

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Sua obra "A teoria do nada" foi publicada por nós, este é seu primeiro livro? Como se deu a ideia de publicá-lo?

A TEORIA DO NADA é meu terceiro livro publicado. A idéia de publicá-lo adveio da necessidade de compartilhar novas teses conceituadoras do Divino, compatíveis com o nosso tempo. Animou-me o trabalho gráfico de excelente qualidade que vem sendo desenvolvido pela Editora Becalete em outras produções. E, não poderia deixar de dizê-lo, com preços acessíveis.

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Qual o objetivo da sua obra, a sua importância para o universo literário ou para o assunto que aborda?

A TEORIA DO NADA objetiva desvendar o Universo de Coisas e despertar verdades ocultas, incompreendidas ou adormecidas ao longo do caminho. Busca reformular, com ineditismo e coragem, conceituações tóxicas a sua compreensão. Busca reinstalar o criacionismo em bases sólidas e acessíveis ao senso comum. Tem importância remodeladora de um novo pacto social e espiritual. O Divino foi graficamente anunciado cerca de 3 mil anos atrás no Velho Testamento. Mil e quinhentos anos depois foi ele revolucionado pelos Evangelhos Cristãos. Agora, decorridos mais de 2 mil anos daquela revolução, faz-se necessário, e já tarda, abrimos as portas para um novo Paráclito anunciado. A TEORIA DO NADA é uma tenra folha que brota no galho renovado da Figueira anunciadora do verão.

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Como é ser um escritor hoje em dia?

Ser escritor hoje em dia resume-se em dois aspectos principais. O primeiro e de sempre consiste na alegria, no prazer e satisfação de criar e orgulhar-se de uma criação que fala por si, sem necessidade de golpeá-la com um cinzel. O segundo aspecto é aquele que não consegue esconder uma ponta de frustração pela falta de estímulo governamental à divulgação de idéias, como se o seu debate não fosse o suporte da existência e da evolução saudável; um gênero de primeira necessidade. 

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Como suas experiências de vidas lhe influenciou na escrita? Quais são suas inspirações?

Minha experiência de vida tem pouca importância naquilo que tenho escrito. Importa-me as dores do mundo, sua concepção de Justiça. Inspira-me a marcha vitoriosa do homem sobre a Terra. Encanta-me sua milagrosa ascensão. Importo-me muito com o “nós”. Meu “eu” é quase um mero observador literário, sereno e extasiado com a magnitude da existência.

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A família e os amigos lhe apoiaram nesta empreitada? Qual fator determinante do apoio ou não deles?

A família e os amigos incentivam-me como escritor, sempre dispostos a ler, discutirem os assuntos, divulgar a obra e até comprá-la! E, isso, sem dúvida é muito estimulante. Escrevo, contudo, porque é um dom. Satisfaz-me a possibilidade de que possa ajudar alguém a compreender melhormente as coisas da vida. Hoje, amanhã ou quando Deus quiser.   

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Como você enxerga a questão da leitura e do consumo de livros hoje no Brasil?

Vivenciamos um período de grande transformação. A mídia visual e oral eletrônica predomina na comunicação de massa, restringindo a leitura de impressos às crianças e adolescentes (por imposição escolar) e aos mais velhos, já na ociosidade dos anos. Nem os livros técnicos têm escapado. A palavra escrita sofre duro revés em que as pessoas já nem mais lêem mensagens mais longas de whatsApp, sequer. Particularmente penso que o livro de papel é, ainda, a melhor extensão da nossa memória. Por ele, quando o folheamos exercitamos todos os nossos sentidos, até mesmo o olfato e paladar das folhas que perfumam nossos dedos. O consumo de livros impressos em papel continuará sofrendo percalços de venda, até que naturalmente seja estabelecida a medida exata da sua indispensabilidade.

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Você pretende seguir publicando mais livros? E quais assuntos que gostaria de abordar futuramente?

Sim, pretendo continuar publicando livros abordando temas filosóficos,predominantemente. Contos e poemas, eventualmente.

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Como você espera que os leitores interpretem a obra?

Antes de tudo como uma contribuição substancial para o debate pertinente à evolução do homem, independentemente da orientação e crença de cada um. Depois, como uma intenção sincera de desmitificar o Divino e investigar o Universo de Coisas com uma concepção criacionista sólida e real, inspirada no Cristianismo.

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Como foi as suas experiências em publicar na Editora Becalete?

Muito boa. Tratei com pessoas que se revelaram muito dignas e competentes. Profissionais entusiastas e dedicados que não mediram esforços para atender minhas solicitações e transformar o pouco material que lhes entreguei nessa bela obra, que em nada fica devendo às outras grandes editoras. A mim, cumpre lhes parabenizar e agradecer por essa indispensável ajuda sem a qual A TEORIA DO NADA não se teria transformado nessa obra tão bem diagramada, tão bem apresentável, com arte gráfica que não ousei supor.
Muito obrigado.

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Deixe aqui um convite de leitura ao seu leitor, falando um pouco de vocês e da obra se preferir.

Dessa forma, fica aqui o meu convite sincero e entusiasmado ao querido leitor para que adquira e leia A TEORIA DO NADA, com a convicção de que esta obra muito contribuirá para seu engrandecimento pessoal. Convite entusiasmado de um advogado moldado na fé cristã convicto de o leitor amigo poderá contemplar uma visão ideal, inédita e sistematizada do Universo, de forma que jamais lhe fora apresentada. Poderá, enfim, saber com elevado grau de certeza de onde viemos e o que somos, como viemos e para onde vamos. Passará a compreender a origem do Universo de Coisas, o tempo existencial e o final dos tempos. Uma
jornada instigante e libertadora.


ODUWALDO A. FERREIRA 

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