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Marlova Boeck
(Porto Alegre/RS)

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Sua obra foi publicada por nós, este é o seu primeiro livro? Como se deu a ideia de publicá-lo? 

Sim, Nas Paredes de Faum é minha primeira obra literária. Ao longo desta pandemia, tive a ideia de iniciar esse livro, que foi tomando forma e crescendo de maneira gentil a cada linha escrita. Depois de concluí-lo acredito que não publicá-lo seria uma afronta.

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Qual o objetivo da sua obra, a sua importância para o universo literário ou para o assunto que aborda?

O objetivo é despertar no leitor a ideia crítica do poder que os objetivos pessoais trazem a vida e ao cotidiano das pessoas. É fazer pensar dentro dos princípios morais e éticos o que realmente cada um de nós faz por sua vida e por seus sonhos.

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Como é ser escritor hoje em dia?

Nesse primeiro momento está sendo desafiador. Não saber como será a aceitação do livro no mercado, não saber como serão as críticas é um infinito de perguntassem respostas, acrescentadas a ansiedade para o lançamento da mesma.

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Como sua experiência de vida lhe influencia na escrita? Quais são suas inspirações?

Tenho desde sempre o hábito da leitura. Escrever foi muito prazeroso, visto que as ideias brotaram no pensamento e só tive que organizá-las e transcrevê-las. Já li uma infinidade de livros, de todos os tipo: romances, aventuras, ficção. Gostaria de dizer que me inspiro em Machado de Assis, Julio Verne e Diana Gabalton, mas acredito ser arrogância querer me comparar a esses autores.

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A família e os amigos lhe apoiaram nesta empreitada? Qual fator determinante do apoio ou não deles?

Sim, desde as primeiras linhas tive alguns amigos a me incentivar. Minha família, no início, acho que acreditou que seria mais um daqueles planos "mirabolantes" que tenho, mas quando tudo começou a ir para o seu lugar, estiveram firmes me incentivando.

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Como você enxerga a questão da leitura e do consumo de livros hoje no Brasil?

Ler deveria ser mais incentivado, em todos os contextos. A compra de livros no Brasil é influenciada diretamente pelas mídias e influenciadores digitais, exceto pelos consumidores assíduos que fazem questão de estar com o livro físico em mãos, e de mergulhar nos universos criados por nós autores. Um povo que compartilha cultura é mais livre para discernir certo e errado em seu cotidiano.

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Você pretende seguir publicando mais livros? E quais assuntos que gostaria de abordar futuramente?

Já estou escrevendo meu segundo livro, ainda sem título oficial. Desta vez, uma história atual, mas seguindo a linha do mistério, dos segredos e das verdades veladas.

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Como você espera que os leitores interpretem a sua obra?

Eu espero primeiramente que ela seja vista com bons olhos. Que o leitor possa extrair todo o sentimento, todos os detalhes, o carinho e comprometimento que tive em escrever Nas Paredes de Faum. É um livro para ser apreciado com calma, tem detalhes, uma história envolvente cercada de frases inacabadas, de personagens complexos, de verdades e mentiras nas entrelinhas.

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Como foi a sua experiência em publicar na Editora Becalete?

A editora me deixou muito tranquila. Acompanhou com cuidado cada passo, me manteve sempre informada de cada movimento e me deu as diretrizes para que Nas Paredes de Faum fosse um sonho realizado em minha vida.

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Deixe aqui um convite de leitura ao seu leitor, falando um pouco de você e sua obra se preferir.

À você que estiver com Nas Paredes de Faum em suas mãos, permita-se mergulhar na riqueza de detalhes, nos cuidados, nas frases escritas e veladas. Sinta a atmosfera de cada personagem, identifique-se. A cada novo capítulo, uma nova descoberta. Sonhos e segredos,  se misturam a lágrimas, sangue e dor. Um horizonte de descobertas, vista de diferentes pontos, sem julgamentos, somente sendo vivídas pelos personagens, que se envolvem em uma teia de loucura, poder e luxúria, onde somente os mais fortes terão êxito. 

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