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Bruno Sérvulo (Macapá/AP)
Entrevista em 28/04/2020
- Sua obra SOTURNOS - CONTOS E PEÇAS foi publicada por nós, este é o seu primeiro livro? Como se deu a ideia de publicá-lo?
Esse foi meu primeiro livro publicado. A ideia de publicá-lo surgiu primeiro pela quantidade de material que possuía; segundo, pela insistência de amigos próximos que sempre depositaram uma certa confiança na minha capacidade de trazir histórias comuns em palavras escritas.
- Qual o objetivo de sua obra e sua importância para o universo literário ou para o assunto que aborda?
Não sei se posso dizer que minha obra tem um objetivo, e muito menos se apresenta alguma importância. Mas pensando no poder transformador que a literatura pode trazer, costumo dizer que minhas histórias abordam as intimidades, e quando se conhece o que está por baixo da superficie, o leitor pode enxergar o mundo com outros olhos.
- Como está sendo a experiência de ser escritor?
Escrever para mim é um hábito constante, compulsório e irrefreável. Porém, ver meu universo ficcional, que tanto orbita minha imaginação, transformado em livro está sendo uma experiência semelhante ao nascimento de um filhos, sem querer ser clichê.
- Como sua experiência de vida lhe influencia na escrita? Quais são suas inspirações?
Meu processo criador é todo baseado em experiências sensoriais. Tudo o que escrevo é resultado de algo que tenha lido, visto, sentido, presenciado. Meus olhos são argutos, mas minha memória e fugidia, por isso sempre tenho em mão um caderno de anotações. Meu material é sempre coisas simples e que passam despercebidos pela maioria das pessoas, e tento elevá-las a um potência literária e interessante.
- A família e os amigos lhe apoiam nesta empreitada? Qual fator determinante do apoio ou não deles?
Possuo apoio total da família e amigos. Acredito que até comecei tarde (a publicar) A família sempre percebeu minha aptidão para a escrita; os amigos perceberam aos poucos e tenho tido ótimos retornos de ambos.
- Como você enxerga a questão da leitura e do consumo de livros hoje no Brasil?
Ainda estamos longe de alcançar um patamar ou status de país de leitores, mas são com pequenos projetos, como o meu, que acredito ser possível elevar essa condição.
- Você pretende seguir publicando mais livros? E quais assuntos que gostaria de abordar futuramente?
Pretendo sim. Na verdade, como disse anteriormente, tenho muito material que renderia bons livros. Conto com pelo menos 6 livros de contos e peças de teatro. Mas meu projeto máximo, do qual escrevo há pelo menos um ano e meio, é um romance que não parece chegar ao fim. Esse é meu projeto mais ambicioso. Chama-se "Rejeitados pelo diabo"
- Como você espera que os leitores interpretem sua obra?
De verdade não espero muito. Eu desejo apenas ser lido pelo máximo de leitores. Se gostam ou não gostam do que lêem, isso parte de um julgamento de valor, que é pessoal. Seria hipócrita, no entanto, afirmar que respostas negativas ou positivas não me abalam, mas não enxergo isso como propulsor para escrever ou não. Se agradar, ótimo, fico feliz; caso contrário, paciência, tentarei melhorar.
- Como foi a sua experiência em publicar com Editora Becalete?
A melhor possível. Tive um respeito como autor que não esperava. Os contatos foram diretos, urgentes e claros. A qualidade e o tratamento dedicado ao livro, deixaram-me surpreso e extremamente feliz. O resultado foi um livro bem feito, de qualidade técnica acima do que estava esperando.
- Deixe aqui um convite de leitura ao seu leitor, falando um pouco de você e sua obra se preferir.
A literatura, de maneira geral, sempre carrega uma experiência engrandecedora, mesmo que muitas vezes não seja agradável. Falo isso porque algumas de minha histórias são perturbadoras e tétricas, mas não deixam de falar as verdades (porque temos muitas) do ser humano. O importante é ler. E faço desse livro uma pequena contribuição ao universo literário.